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Jornada oferece oficinas para professores


O escritor João Bosco durante oficina para professores. (Foto: Cícero Bezerra)

A leitura literária é a mais acessível de todas. Mais até do que as lições dos livros didáticos: qualquer adulto, jovem ou criança pode – quando há disponibilidade – ler, sozinho, um bom livro de histórias ou de poemas. Mas será tão simples assim?


Na prática da Jornada Literária tem visto a necessidade de um mediador de leitura literária. Por isso, o primeiro passo do projeto é a realização de oficinas de mediação de leitura.

Para a Jornada de 2018, as oficinas de Mediação de Leitura foram realizadas no mês de junho. Ao todo foram 10 oficinas com a participação de mais de 300 professores.


Com uma dinâmica envolvente, seguindo o princípio de aprender fazendo, as oficinas levam os mediadores de leitura ao primeiro contato com as obras da que serão trabalhadas na Jornada. A ideia é que se ultrapasse a primeira impressão de leitura, que poderia ser resumida em algo como “gostei” ou “não gostei”.


Pelas ferramentas metodológicas apresentadas nas oficinas, a viagem pelos mundos e tempos das histórias ganham significado especial para os leitores; da mesma maneira, a identificação – ou rejeição – aos valores de certas ações ou personagens ganham vida, na medida em que as próprias vivências dos leitores são trazidas para a cena de leitura.


No período de 14 a 17 de agosto, durante os dias de programação no Teatro Sesc Newton Rossi, os leitores se encontrarão com os autores; ocasião em que terão a oportunidade de compartilhar sentimentos e reflexões a respeito das obras lidas.


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