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Performance resgata a memória da Vila Paranoá em ação no centro de Brasília

  • Foto do escritor: Jornada Literária
    Jornada Literária
  • 19 de mai.
  • 1 min de leitura

Na sexta-feira (16), quem passou pela Rodoviária do Plano Piloto encontrou uma cena fora do comum: o artista Marco Aurélio Tapioca, coberto por uma capa feita de manchetes de jornal, circulava entre os transeuntes perguntando: “Você conheceu a Vila Paranoá?”.


A performance integrou as ações do projeto Memória e Afeto da Vila Paranoá, realizado pela Associação Cultural Jornada Literária do DF em parceria com o Iphan. A proposta foi relembrar a história da comunidade que surgiu com a construção de Brasília e foi removida em 1989.



A intervenção contou também com a participação do escritor João Bosco Bezerra Bonfim e do coordenador técnico do projeto, Carlos Xavier, que dialogaram com o público e coletaram relatos sobre o território.


Além de resgatar a memória afetiva da Vila Paranoá, o projeto busca estimular o reconhecimento da importância dessa história na construção do Distrito Federal.


Realizado pela Associação Cultural Jornada Literária do DF em parceria com o Iphan, o projeto busca preservar e compartilhar histórias do território por meio de ações artísticas, educativas e de escuta ativa.


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